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Entenda a compatibilidade entre as plataformas Ivy Bridge e Sandy Bridge



Surgiram na web algumas informações interessantes a respeito da compatibilidade cruzada entre as plataformas Ivy Bridge e Sandy Bridge da Intel.

Para quem ainda não sabe, quando o Ivy Bridge chegar ao mercado no primeiro semestre de 2012, a futura geração de processadores da Intel trará consigo, uma nova família de chipsets, codinome Panther Point.

O cenário ideal para quem pretende partir para a nova plataforma da Intel será, portanto, o uso combinado de uma CPU Ivy Bridge de 22nm com algum chipset da série 7 (Panther Point). Assim, o usuário poderá desfrutar de todas as novidades, como é o caso da litografia em 22nm, USB 3.0 nativo, GPU com suporte ao DirectX 11 com 3 saídas independentes para monitores, vPro 2012/ Programa de Plataforma de Imagem Estável (SIPP), Recuperação de Firmware Recovery (IFR) e do Gerenciamento Padrão da Intel (ISM).

Contudo, caso o usuário opte por utilizar um processador Ivy Bridge com uma placa mãe com chipset da série 6 (Cougar Point), como é o caso do Z68/P67/H67/H61, o usuário se beneficiária da litografia em 22nm da CPU, bem como do suporte ao DirectX 11 da GPU. Entretanto, todos os demais benefícios descritos acima deixarão de existir. Para tanto, será necessário a utilização do firmware ME8, além de uma nova BIOS e atualização no driver gráfico do chipset. Vale ressaltar que os chipsets corporativos Q65, Q67 e B65 não serão compatíveis com as futuras CPUs.

Pelo que se comenta na web, o processo de upgrade do firmware do tipo ME (Manageability Engine) será algo bastante complexo e restrito, deixando margem para crer que talvez apenas as fabricantes de placas mães tenham acesso. Contudo, se esta hipótese for verdadeira, a Intel praticamente estaria colocando uma barreira em um dos upgrades mais comuns do mercado, que é o da manutenção da placa mãe e renovação da CPU.

Outra possibilidade, esta em menor escala, é a utilização de um processador atual Sandy Bridge, em uma placa mãe equipada com a futura geração Cougar Point (chipset Intel Série 7). Nesta hipótese, o usuário perderá os benefícios da litografia em 22nm e da GPU com DX11, uma vez que tais implementações são inerentes à CPU (APU para ser mais preciso), onde os atuais Core ix contam com o processo de fabricação em 32nm e suporte ao DirectX 10.1. Contudo, o sistema terá o suporte aos novos recursos de USB 3.0 nativo, vPro 2012/ Programa de Plataforma de Imagem Estável (SIPP), Recuperação de Firmware Recovery (IFR) e do Gerenciamento Padrão da Intel (ISM).

A última possibilidade, é a do usuário adquirir em 2012, um PC ou placa mãe e processador da atual geração (formado pelo Sandy Bridge e chipset Z68/P67/H67). Neste caso, o único benefício será o uso da tecnologia de Gerenciamento Padrão da Intel (ISM).

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