Em breve, chega ao Facebook o game Life Defenders. Para transformar-se em um defensor da vida, o jogador vai gerenciar uma cidade turística autossustentável e terá, entre outras tarefas, de cuidar de mais de 40 espécies de animais diferentes, até que eles voltem a ficar saudáveis e possam ser devolvidos ao seu habitat.
Life Defenders chama a atenção de pessoas de todas as idades para a necessidade de preservação, além de abordar modernos conceitos de sustentabilidade e respeito à vida. O game foi criado por um casal de ambientalistas, a pedagoga e protetora de animais Aparecida Negreiros e seu marido, o executivo e reestruturador de empresas Ricardo Negreiros, e produzido pela empresa brasileira Final Boss.
Totalmente nacional, o game traz espécies de animais do mundo todo, destacando elementos da fauna e flora brasileiras - como jabuticabeiras e micos-leões-dourados. O jogo é totalmente orientado por tutores que trabalham com animais na vida real. Profissionais da área de preservação estão dando todo o suporte técnico para que a dinâmica de tratamento seja totalmente realística.
"Com o Life Defenders, esperamos conscientizar os jogadores sobre a importância de cuidarmos de animais e do meio ambiente, aliando jogabilidade simples e gráficos elaborados, com conceitos ecológicos mundialmente difundidos", explica Marcio Vivas, diretor do Final Boss.
Esta primeira fase do jogo contará com 42 espécies distintas de animais, divididas em sete categorias diferentes de problemas como risco de extinção (pandas, tigres), domésticos (cães e gatos), produção (bois, cavalos), fauna brasileira (bugio, onça-pintada), entretenimento mórbido (touros), marinhos e de geleiras (focas), e de laboratório (coelhos, ratos). O número de espécies deve chegar a 200, futuramente.
A fim de conseguir os recursos necessários para a recuperação dos animais, é preciso gerenciar as atividades de uma cidade turística totalmente autossustentável. No lugar, onde circulam carros e caminhões elétricos, há reciclagem de lixo e abastecimento por energias eólica e fotovoltaica. Oferecendo atrações para os personagens controlados pelo computador (NPCS) que visitam o local, o jogador arrecada dinheiro virtual para investir nas atividades da ilha. Uma delas é a proteção da reserva, uma vez que vários tipos de invasores, como traficantes e desmatadores, insistem em querer invadir a ilha e levar madeira, bem como suas plantas e animais. A ilha também tem os seus mistérios e segredos que serão futuramente explorados e aos poucos revelados.
Diante da carência de jogos conceitualmente mais amplos, o game adota os conceitos da Educação Humanitária, ou Educação de Valores, conforme conhecemos por meio do Instituto Nina Rosa, diz Ricardo. Essa doutrina pedagógica visa formar o caráter dos jovens a partir do princípio de que quem cuida bem dos animais será um adulto consciente e preocupado com o próximo. Na sequência do lançamento do jogo iremos lançar também o primeiro livro da série "As aventuras dos Life Defenders", que abordará assuntos que interessam a todos os protetores da vida em geral. Ele terá como figura central Michael, o tutor do jogo e das histórias que serão contadas.
Veja o vídeo promocional:
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